como receita perdida e palavra ouvida ,não escutada, aqui perco o fio a meada e de uma mente conturbada solto pensamentos iludidos de poder curativo ... tal receita, tal sedativo... placebo da alma
sexta-feira, 23 de abril de 2010
como por ventos
como por ventos
a vela arde
o céu desce
e a alma colapsa
como que por sombras
o vento passa
o olhar trespassa
e a alma estremece
o corpo aterra
desiste
e a terra desce...
como que por ventos
todo o ser devassa
uma mordaça
uma amarra lassa
um no apertado
e o esboço desbaratado
o passado estragado
e o presente adormecido
futuro adiado ...
um respirar perdido, um sempre esquecido ...
Ès...
És o quem quero
o que quero tão irreal
Es como o sopro suicida de uma vela,
meu anjo de morte
por magia mascaras meu desnorte
como por simples mudança filosófica
transformas meu ser,
minha sorte
por capricho paras meu coração
qual veneno,
apenas emoção
jamais montanha
mas roleta russa
cabelos belos, apenas medusa
que teu toque me seduza,
e de feitiço em feitiço
branco anjo,
negro demónio
teu ser, seu olhar,
me perfusa...
o que quero tão irreal
Es como o sopro suicida de uma vela,
meu anjo de morte
por magia mascaras meu desnorte
como por simples mudança filosófica
transformas meu ser,
minha sorte
por capricho paras meu coração
qual veneno,
apenas emoção
jamais montanha
mas roleta russa
cabelos belos, apenas medusa
que teu toque me seduza,
e de feitiço em feitiço
branco anjo,
negro demónio
teu ser, seu olhar,
me perfusa...
TLKNHO
desejava te encontrar, mas sem conseguir, percebi que lágrimas me levaram.
Um ser tão belo e tão triste
me deu uma historia
me deu uma canção
tocando esta caneta me fez chorar
me fez corar
me fez rir
me fez adorar...
me fez tocar o céu
e por meus passos ao inferno voltar...
me fez vê-la e admirar
me fez desesperar
por fim, lágrimas derramar ...
Um ser tão belo e tão triste
me deu uma historia
me deu uma canção
tocando esta caneta me fez chorar
me fez corar
me fez rir
me fez adorar...
me fez tocar o céu
e por meus passos ao inferno voltar...
me fez vê-la e admirar
me fez desesperar
por fim, lágrimas derramar ...
apenas sei
apenas sei que o dia nasce e o dia morre...
pelo meio o tempo escorre
apenas sei que o norte ao sul se opõe
e o relógio ao tempo se contrapõe...
sei que pelo meio o ponteiro voltas desenha
caminhos percorre...
tudo vive,
tudo morre...
e assim pelo meio escolho
entre encalhar
ao escolho me segurar
ou viver no apogeu
e ousar
controlar
o dia e o céu...
pelo meio o tempo escorre
apenas sei que o norte ao sul se opõe
e o relógio ao tempo se contrapõe...
sei que pelo meio o ponteiro voltas desenha
caminhos percorre...
tudo vive,
tudo morre...
e assim pelo meio escolho
entre encalhar
ao escolho me segurar
ou viver no apogeu
e ousar
controlar
o dia e o céu...
Quem sou?
o que eu sou?
talvez seja um novo velho
talvez me sinta a desaparecer
talvez sinta as noites a ficarem mais longas
e o dia a desaparecer...
talvez seja o dia, ou minha alma a escurecer...
sinto meu corpo a arrefecer...
sinto me a esmorecer ...
e sem razão aparente nada sinto ... e nada escrevo ...
nada prescrevo e nem a mim mesmo sei ser ...
talvez seja eu ... talvez seja o dia .. a amadurecer ...
amargurar... ou transparecer ...
talvez seja um novo velho
talvez me sinta a desaparecer
talvez sinta as noites a ficarem mais longas
e o dia a desaparecer...
talvez seja o dia, ou minha alma a escurecer...
sinto meu corpo a arrefecer...
sinto me a esmorecer ...
e sem razão aparente nada sinto ... e nada escrevo ...
nada prescrevo e nem a mim mesmo sei ser ...
talvez seja eu ... talvez seja o dia .. a amadurecer ...
amargurar... ou transparecer ...
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